quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Sanduíche no Pão de Ciabatta

Inicalmente uma curiosidade: a palavra ciabatta em italiano quer dizer “chinelo”, usada aqui em alusão ao formato achatado do pão.

Seu gosto e sabor derivam muito do fato de sua composição possuir boa porcentagem de água, o que deixa o miolo bem mole e aerado.

Primeiro, passe uma base de cottage no pão. Depois, coloque mortadela, bem fininha e dobre para dar volume.

Acrescente rúcula.

Corte champignon em fatias bem finas e acrescente salsinha, azeite, sal e pimenta do reino. Pegue essa mistura e coloque sobre a rúcula .

Basta fechar então o sanduiche, cortar no meio e saboreá-lo.

Bom Apetite.

Sanduíche no Pão Francês

Pra começar, vamos fazer o recheio: um refogado com berinjela picada em quadradinhos, mais cebola e pimentão – se quiser use um pouco do vermelho e do amarelo para dar mais cor. Complete com alho e azeite e tempere com sal e pimenta do reino.


Feito isso, pegue um repolho branco e corte bem fininho. Reserve.

Para montar o sanduiche, abra o pão francês e recheie com o refogado de berinjela e com o repolho.

Caso tenha um restinho de queijo cottage na geladeira, aproveite e use, vai dar um gostinho a mais no sanduiche.

No mais, é relaxar e saborear.

Sándwich de miga

O “pan de miga,” como a gente chama na Argentina, é bastante popular como lanche rápido e a gente encontra em diversos lugares pela cidade.

Não tem segredo, aliás, como qualquer sanduíche, que pra ser legal tem, antes de tudo, que ser fácil de fazer.

Pra começar, o pão: peça a seu padeiro para cortar um pão de forma sem casca, desses usados para torta fria, na horizontal, mas em fatias bem fininhas de 1 centímetro.

Esse sanduiche será feito em camadas. Em todas elas, com exceção da primeira e da última, vamos espalhar maionese no pão dos dois lados. A quantidade de maionese em cada camada deve ser bem leve, apenas para umedecer o pão e dar liga aos ingredientes.

Na primeira camada, você recheia com presunto, em camadas que cubram toda a fatia, sem superpor uma à outra. Na segunda, podemos colocar ovo cozido, picado em pedaços pequenos. Do mesmo modo que você cobriu a primeira camada toda com presunto, faça isso com o ovo.

Na terceira camada, você cobre com tomate. Lembre-se: fatie bem fininho – leveza, estamos buscando leveza; e por último, uma camada com alface americana espalhada sobre o pão também sem superpor as folhas. Por cima a última fatia de pão.

Depois de montar o sanduiche, coloque-o em uma travessa, cubra com um pano úmido, e deixe na geladeira por um tempo, uns 30 minutos devem ser o suficiente.

Tire da geladeira e corte, primeiro no meio e em seguida na diagonal, formando uns triângulos.

A fome já deve estar batendo e a vontade de saborear o sanduiche também, assim, Bom Apetite.

Não esqueça de postar um comentário dizendo se gostou da receita.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Tostada MY WAY

Batizei esta tostada com o nome de um clássico do repertório do grande Frank (olha só a intimidade), pois como diz a letra: I did it my waaaaaaaaaaaaaaaaaaay!!!


A receita clássica é original do Golfo do México e feita com carne de caranguejo.

Aqui, eu usei camarão, porque dá menos trabalho, a gente consegue em qualquer lugar e, o principal, nem por isso fica menos gostosa.

Então chega de justificativas e vamos a receita:O Guacamole e a Salsa primeiro.

O Guacamole é uma espécie de pasta de abacate muito usada na culinária mexicana. O guaca pra mim foi uma surpresa e uma paixão à primeira mordida. Explico: Eu, como a maioria das pessoas que desconhece a culinária do México, nunca tinha experimentado o abacate como sendo um ingrediente de algum preparo salgado e, olha, agora acho que a fruta nasceu pra isso. Então, tente e me diga depois! Tô enrolando, né? Então tá! Em um bowl, junte abacate, tomate picado, cebola picada e coentro. Tempere com sal e limão a gosto. Não amasse o Guacamole demais, tá! Senão ele vira um creme e fica sem graça. Reserve!

A salsa é fácil demais! Em um liquidificador, junte tomate, cebola, coentro, suco de limão, sal e molho de pimenta. Bata um pouco! É pra deixar em pedaços! Reserve!

A tortilha você pode fazer em casa... mas, existem umas “genéricas” no mercado que são baratas e dão conta do recado. Os nomes eu não vou dizer pra não fazer propaganda! Mas se você olhar no programa vai sacar RAPidinho quais eu usei! Pegue a tortilha, jogue um fiozinho de azeite ou óleo na frigideira e frite até ficar dourada de um lado e de outro. Feito isso, passe uma base de feijão batido. Fácil! É só pegar o feijão, frio mesmo, aquele que sobrou, e bater no liquidificador com molho de pimenta. Depois de fazer a base, comece a montar a tostada com alface picada, tomate em rodelas, azeitonas em rodelas sem caroço e o camarão frito.

Quero fazer um aparte no preparo do camarão: sem casca, temperado com limão, sal e pimenta do reino, e frito no azeite ou na manteiga, deixe ele ficar douradinho e tá feito!

Continuando... você corta um pouco de mussarela de búfala em pedaços, e por cima de tudo rale queijo prado. Para finalizar o guacamole e a salsa!

Ai você vai, pega uma cerveja gelada pra acompanhar e Bom Apetite!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Sugestão de Yakissoba


Olha, pra dizer a verdade, depois que eu fiz o Yakissoba recebi várias dicas legais.
Então, vamos lá. Aposto que o seu vai ficar bem melhor do que o meu.
O macarrão precisa estar bem “al dente,” como diria minha Nonna. E, depois de cozido, tem que passar pela água fria pra parar o cozimento, porque antes de servir vai fritar um pouco mesmo e consequentemente, cozinhar mais.
Algumas pessoas me falaram que as carnes podem ser cozidas em separado. Eu ainda prefiro fazer como fiz no programa. Temperei cada uma com o molho para yakissoba e fritei primeiro o frango, depois a carne, e por fim, joguei o camarão.
Reservei junto com o macarrão. Sem limpar a wok (panela), refoguei o cogumelo e a cebolinha japonesa. Depois acrescentei os outros legumes, aqueles pacotinhos para Yakissoba que vendem na feira, sem deixar que eles cozinhem demais. Eu acho mais gostoso com o legume meio crocante, um pouco cru.
Depois é só juntar tudo, regar com o molho de Yakissoba e fritar no óleo mais um pouco. Tá feito!
Deu pra aprender? Espero que sim! Bom apetite!

Uma Bruschetta possível

Olha! Não quero limitar ninguém, nem impor nenhuma regra, pois acho que fazer bruschettas é um exercício de criatividade. O único limite é seu paladar. Mas vamos lá, quem sabe as receitas que eu fiz no programa sirvam de base ou até mesmo sejam o pontapé inicial para você criar suas próprias versões.

Alho: numa fatia de pão italiano passe uma base de manteiga, generosa, sem pensar no amanhã, ou melhor, pensa... pensa que amanhã você vai ter que correr mais vinte minutos... cubra com alho picado e rale o queijo parmesão. Mande para o formo até dourar.

Tomate: corte o tomate em quadradinhos (como quando fazemos vinagrete), quer saber, pode fatiar bem fininho que fica bem legal também. Junte com o alho picado, mais manjericão, pimenta do reino e sal. Regue com azeite e misture tudo. Agora é só colocar na fatia de pão italiano e ralar o queijo por cima. Forno!

Abobrinha: é só picar bem a abobrinha crua, temperar com sal, pimenta e azeite. Passe a base de manteiga no pão e coloque o recheio por cima, rale o parmesão e aí, é só colocar no forno!

Champignon: vamos! Você vai ter que fatiar o champignon o mais fino que conseguir, temperar com pimenta, sal e azeite. Base de manteiga no pão... recheio... parmesão e forno!

Depois que tirar todas as Bruschettas do forno, regue com azeite e manja que te fa bene!!!